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UO REDE DE AUTOCARROS
ZONAS DE INTERVENÇÃO
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PROGRAMA

Reestruturação das redes de autocarros

 

  • Reformulação das linhas intramunicipais;

    • Relocalização do local das paragens;

    • Redesenho/ Desenho das linhas;

    • Redesenho dos abrigos de paragem;

 

  • Implementação de linhas complementares;

    • Introdução de meios de transporte leve associados a estas linhas;

    • Descarbonização dos transportes nas linhas complementares;

    • Relação com as linhas principais;

    • Integrar as periferias no centro urbano;

 

  • Revitalização das linhas intermunicipais;

    • Localização dos municípios estratégicos;

    • Implementação de uma frequência satisfatória para população;

OBJETIVOS

  • Melhor cobertura dos transportes públicos;

  • Mais frequência de passagem;

  • Maior conforto para o utilizador;

  • Incentivar ao uso de meios de transporte leve;

  • Veículos mais sustentáveis;

  • Aproximação das periferias;

  • Melhor relação de proximidade com municípios vizinhos;

  • Fixação da população;

Esta unidade operativa tem como objetivo principal a criação de uma rede geral de transportes terrestres satisfatória que colmate as falhas dos serviços existentes. Com o conjunto de ações propostas procura-se uma maior facilidade e rapidez de acesso através de autocarros, metrobus ou outros aos serviços essenciais como escolas, hospitais, polícia e ao centro da cidade. Paralelamente pretende-se uma maior adesão aos transportes públicos em detrimento do uso de TI’s (Transportes Individuais) para uma redução destes veículos pela cidade que de momento se encontra congestionada e sem capacidade para albergar o estacionamento necessário. A implementação e concretização das ações acima referidas leva ainda uma diluição da barreira neste momento muito marcada entre periferia e centro que acaba por isolar aglomerados de habitação que sem acesso a transportes públicos não têm outra alternativa senão utilizar transporte próprio ou se este não existir recorrendo a táxis. Desta forma, com uma rede mais abrangente de transportes, associadas a zonas que possibilitem e fomentem o uso de meios de transporte leve e transportes com mais frequência, é possível aproximar as populações nutrindo um sentimento de pertença à cidade.

Ao nível intermunicipal procura-se uma maior frequência nos transportes para os municípios vizinhos permitindo que as pessoas tenham alternativas para estas movimentações. Localizando os municípios estratégicos onde existem mais movimentos pendulares será possível a relação destes transportes com as redes em Oliveira de Azeméis satisfazendo as necessidades de quem vive em OAZ mas tem de se deslocar diariamente ou pontualmente a municípios como São João da Madeira ou Vale de Câmara.

ZONA DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA - A DESENVOLVER
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A escolha desta zona para desenvolver mais aprofundadamente é por esta ser uma das ZIP que mais conflitos apresenta em simultâneo, habitação isolada sem acesso a transportes para que consigam aceder aos principais serviços ou mesmo para uma deslocação trabalho/ escola, localização de paragens de forma limitadora para um maior raio de acesso e por outro lado uma concentração de serviços que pode beneficiar com as intervenção. Ao nível mais global da proposta este local mais a Sul acaba por ir de encontro a uma zona que pensamos estar em expansão e que fará parte da proposta global para o intermodal.

SÍNTESE UNIDADE OPERATIVA
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Numa primeira análise das linhas existentes concluiu-se que com a reformulação das mesmas se poderia aumentar o seu potencial, abrangendo uma maior área e servindo mais habitantes. Nesta intervenção foi tida em conta as intervenções das restantes unidades operativas uma vez que com estas foi possível criar novos pontos de paragem e alargar as rotas existentes. Na zona mais a norte com a requalificação da estação central de Oliveira de Azeméis foi possível criar um ponto de transbordo entre ferrovia e autocarros permitindo à população usufruir da combinação destes transportes para distâncias mais longas. Esta paragem estava inutilizada até ao momento. Neste percurso é ainda projetada uma nova paragem numa zona expectante onde poderá vir a surgir construção habitacional. A sul, próximo á zona desportiva de Oliveira de Azeméis, com a abertura de uma nova via que fará a ligação ao intermodal permitiu a extensão da linha verde de forma a abranger mais zonas habitacionais e também o próprio intermodal. Com esta pequena extensão promove-se ainda um crescimento urbano a sul da cidade que estará abrangido pela rede de autocarros.

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Após a intervenção da unidade operativa das redes viárias, sempre que possível será esta a solução ideal para as novas paragens. Nesta situação havendo uma baía de acesso exclusivo aos transportes públicos permite não só uma maior segurança para o peão como também um menor engarrafamento, uma vez que os automóveis podem seguir na via já que o autocarro apenas faz a sua paragem na zona desenhada para esse efeito. Para além destes pontos o utilizador tem ainda um abrigo que lhe confere um maior conforto na espera do transporte publico.

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As paragens com abrigo, juntamente com as de via exclusiva, fazem parte da máxima que estas intervenções tencionam seguir uma vez que representam maior conforto e segurança para os utilizadores. Nesta solução não havendo dimensão na via, por existência de propriedades privadas, procede-se apenas à introdução de um abrigo e respetiva sinalização de paragem.

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1.

2.

3.

1 .Estado da via existente

Este é o estado em que se encontram algumas vias onde serão implementadas as novas rotas de autocarro. Em muitas das situações existe estacionamento na via e sem espaço de passeio, tornando-se um perigo á circulação de peões.

2 .Introdução de pavimentação ao mesmo nível (via partilhada)

Após a intervenção das redes viárias com a introdução de vias partilhadas é possível a circulação automóvel e de peões sem que os automóveis representem um perigo já que haverá um menor limite de velocidade e a demarcação no pavimento da zona de circulação a peões.

3 .Paragem em via partilhada

Na fase final será implementada a paragem de autocarros nesta via partilhada. Uma vez que a sua dimensão não permite é apenas sinalizada a paragem sem que haja um abrigo. Espera-se que este tipo de soluções seja a menos recorrente tornando-se uma exceção.

PROPOSTA FINAL
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